quarta-feira, 23 de abril de 2008

O "Caseirinho"


Esta é nossa mais nova paixão: ainda sem nome oficial, por enquanto, atende pelo apelido de "Caseirinho".

Foi adotado por nós no último fim de semana, depois de ter sido "esquecido" lá no campo.

Descolado, driblou o mau humor costumeiro de schnauzer do Klug e os dois ficaram amigos.

Esperto, levantou num instante um ratão do banhado que passou correndo perto de nós.

Carinhoso, não sai de perto e segue a gente por todo o lugar.

Seja bem-vindo ao Klug, ops, quero dizer, ao clube.


terça-feira, 22 de abril de 2008

20 Anos de Carmondongos

Há três dias, encontrei a Raquel Casara Costa, ex-colega do Carmo, e ela me lembrou que estamos fazendo 20 anos de "formatura" no (antigo) segundo grau.
E foi isso mesmo: 1988 foi nosso último ano de Carmo, quando tínhamos a famosa turminha dos "Carmondongos". Que saudades!!
A Raquel sugeriu (e eu achei muito boa idéia) promovermos um reencontro da turma.
Assim, de cabeça, fui tentando me lembrar da galera.

Alguns consegui, outros não:
  • Adriane Gazzola (tá no RJ)
  • Rochele e Rosi Conti Bones
  • Tomás Maria Jesus Grezzana
  • Rafael Sauthier (é delegado de polícia em POA)
  • Franca Stedile Angeli (tá nos EUA)
  • Rafael Royo (tá em Caxias)
  • Fernando Tessari
  • Luciano Concatto (tá em Caxias, o sogro dele é meu vizinho)
  • Janine Perini
  • Teresa Cristina Dalla Costa
  • Felipe Alban (tá na área)
  • Gustavo Dalpian Grazziotin (filho da Linéia, que trabalha com a gente na Prefa)
  • Salete Mazzuchini
  • Marcia Betiolo
  • ...
Quem souber do paradeiro de algum deles, please, dê o endereço do meu blog!!!

segunda-feira, 14 de abril de 2008

O primeiro frio

De mau humor. É assim que recebo os primeiros sinais do inverno 2008 (hoje cedo fazia 6 ou 7º C aqui em Caxias).
E nem poderia ser diferente, né?
Desculpem-me aqueles que dizem sentir prazer em passar frio.

Eu só vejo motivos para lamentar:
  • Adeus corridinha matinal pelo bairro
  • Adeus roupas leves
  • Adeus sensação boa de abrir a janela cedo para o sol entrar e deixar a brisa invadir a casa

Mas amanhã vai ser um pouquinho pior: segundo a Metsul, de São Leopoldo, a temperatura pode ser até negativa nas próximas madrugadas...
Argh...

sábado, 12 de abril de 2008

Nós, as Mulheres Modernas

Recebi este texto por e-mail da jornalista Sheila Deretti, amigona dos tempos de facul em Floripa, e resolvi publicar no blog para expor - para quem não é leitor da Martha Medeiros - um pouco das neuras da minha geração.
Considero a Martha a melhor porta-voz da nossa "catiguria", a das Mulheres Modernas - que segundo ela, andam pra lá de antigas...
Aí vai:

'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou: Trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro,viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas! E, entre uma coisa e outra, leio livros. Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic. Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres. Primeiro: a dizer NÃO. Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros. Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho. Você não é Nossa Senhora. Você é, humildemente, uma mulher. E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir,bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável.É ter tempo.Tempo para fazer nada. Tempo para fazer tudo. Tempo para dançar sozinha na sala. Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias! Tempo para uma massagem. Tempo para ver a novela. Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza. Tempo para fazer um trabalho voluntário. Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto. Tempo para conhecer outras pessoas. Voltar a estudar. Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado. Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal. Existir, a que será que se destina? Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra. A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem. Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente. Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela. Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelase nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'. (Martha Medeiros)

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Diva Dreams


Incrível de lindo o sonho que tive com a minha diva Madonna.
Eu passava o Natal na casa dela, olha só.
Não, não sei se era na casa de Londres, ou na de L.A., ou no apê de Nova York.
Mas lembro que ela me deu de presente uma caixa enorme, colorida.
Quando abri, a surpresa: acessórios de montaria e alguns fetichezinhos que remontam a algumas fases da carreira da deusa.
Que eu me lembre bem direitinho, tinha:
- um cabresto (hehe)
- uma echarpe tipo o figurino amazona de Confessions on a Dance Floor (foto)
- um chicotinho, comme il faut
- e o mais "amazing": estribos de prata!

Chique, chiquérrimo, chique de doer.
Tudo a ver com essa vestal que ocupa o posto de minha "ídola" maior desde 1983.
E que chega aos 50 anos com tudo em cima no próximo 16 de agosto.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

O tempo passa impiedosamente

Prova disso foi ler esta semana nos jornais que a estréia da montagem teatral gaúcha Bailei na Curva, verdadeira referência cultural para a minha geração, está completando 25 anos!!
Se vc nasceu depois de 1983 e não sabe do que se trata, joga no google!