terça-feira, 31 de março de 2009

Em algum lugar do passado

Elogio inesquecível:
- A Alexandra não perde a pose nem no "garpão".

domingo, 29 de março de 2009

Xuxééééééssssoooooooo!!



Plenário da Câmara lota no 1º Seminário de Integração Política das Mulheres dos Partidos da Base do Governo Municipal
Das 14 siglas que apoiam o Governo Sartori-Alceu, apenas três (PV, PHS e PSDC) ainda não contam com segmentos internos organizados de mulheres
Cerca de 150 mulheres lotaram o Plenário da Câmara caxiense, no sábado (28/03), para acompanhar o 1º Seminário de Integração Política das Mulheres dos Partidos da Base do Governo Municipal. Durante toda a tarde, elas assistiram a palestras e participaram de debates sobre a importância do fortalecimento dos movimentos femininos dentro dos partidos políticos.
A abertura do evento ficou a cargo da primeira dama Maria Helena Sartori e das líderes dos movimentos femininos dos partidos da base. Das 14 siglas que apoiam o Governo Sartori-Alceu, apenas três (PV, PHS e PSDC) ainda não contam com segmentos internos organizados de mulheres, em Caxias.
Em seguida, houve palestra com a ex-prefeita de Esteio, Sandra Beatriz Silveira (PTB), que também é presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana. Ela compartilhou experiências vivenciadas no exercício do poder ao longo de dois mandatos como prefeita.
Após o intervalo, formaram-se grupos para discussões sobre formas de aumentar a participação das mulheres nas ações dos partidos políticos. Os apontamentos foram reunidos num documento único, que será entregue ao Prefeito José Ivo Sartori e aos presidentes dos partidos da base.
Antes do encerramento, a jornalista Alexandra Baldisserotto, mulher do Vice Alceu Barbosa Velho, apresentou um resumo das diretrizes do Governo no período 2009-2012. Depois, a titular da Coordenadoria da Mulher, Linéia Grazziotin, falou sobre as mais diversas ações do Governo Municipal em prol das mulheres.

quinta-feira, 26 de março de 2009

quinta-feira, 19 de março de 2009

Assessoria X Redação

Minha querida colega Siliane Vieira (autora da foto que ilustra o blog e nossa eterna Bebeinho da turma da Prefa) está cursando a disciplina de Assessoria de Imprensa no Curso de Jornalismo da UCS. Como é praxe nesta disciplina, os alunos entrevistam assessores de imprensa sobre o dia-a-dia da atividade.
Segue a entrevista que a Sili fez comigo:

1 - Na sua opinião, qual é o principal papel de um assessor de imprensa?
Entre várias atividades, creio que o principal é mediar as relações entre os profissionais da imprensa e a instituição/empresa/pessoa assessorada. Nem sempre um tem conhecimento da forma como se desenvolvem as atividades do outro.
Por isso, cabe ao assessor estabelecer algumas diretrizes para evitar conflitos e fazer a ponte para facilitar o trabalho de ambos, dando visibilidade à instituição/empresa/pessoa assessorada.

2 - Cite pelo menos uma característica positiva e uma negativa dentro desta área do jornalismo.
Positiva – como regra geral, é mais valorizada e permite maior flexibilidade de horários.
Negativa – afasta o profissional do contato diário com o ambiente da redação.


3 - Você já sentiu dificuldades para explicar a um assessorado o verdadeiro papel de uma assessoria de imprensa? Qual seria a melhor maneira de se agir diante de situações como esta?
Acho que não. Em geral, todas as pessoas com quem trabalhei sabiam bem do papel da assessoria. No entanto, sempre há dificuldades - para quem não é jornalista - em compreender algumas particularidades da profissão, como o imediatismo, a necessidade de respostas ágeis e a corrida contra o tempo por causa dos dead-lines.
Só tem um jeito de enfrentar a questão: conversar e explicar que se a resposta não for enviada, o jornal (ou programa) sai de qualquer jeito, sem esta informação - o que pode ser muito ruim para a empresa/ instituição/ pessoa assessorada.

4 - Já lidou com momentos de crise da empresa, instituição ou pessoa assessorada? Que tipo de ações o assessor deve tomar em casos assim?
Há uns dois meses, passei pela pior crise numa instituição em toda a trajetória como assessora: a questão do aumento da água em 116%. Antes do anúncio, numa reunião de diretoria, argumentei que certamente as manchetes destacariam o percentual do aumento – e não as novas tarifas da água, o que se pretendia divulgar. No entanto, a avaliação da assessora de imprensa não foi levada em conta. Hoje, o Diretor-Geral da instituição reconhece que errou. Ele já admitiu até em entrevistas que tomou uma decisão equivocada – à revelia da assessoria - e que toda a crise poderia ter sido evitada.
Como assessora, fiz meu papel: apontei as possíveis conseqüências e a tendência de repercussão na mídia. Porém, como acontece muitas vezes no mundo corporativo, as decisões da área técnica e da Direção são mantidas. E o resultado pode ser desastroso.

5 - Já trabalhou em outra área do jornalismo, que não assessoria? Acredita que há preconceito entre os colegas dos meios de comunicação em relação a assessores de imprensa?
Já atuei como repórter, apresentadora e editora em jornal e TV. Atualmente edito e apresento um programa semanal de rádio.
Eu nunca senti preconceito, de nenhuma parte. Acho que tudo depende da postura do profissional, seja de veículo de comunicação, seja assessor. Repórteres experientes sabem quando estão diante de um assessor de postura profissional – e vice-versa.

6 - Já teve confrontos éticos com eventuais assessorados. Como lidou com isso?
Não me lembro de situações de confrontos éticos.
Mas como repórter e editora sempre sofri muita pressão de pessoas/ instituições que queriam aparecer a qualquer custo - às vezes, sem ter informação relevante a passar.
E raramente isto acontece quando uma assessoria profissional está envolvida.

7 - Como você enxerga a situação de mercado da assessoria de imprensa, tendo em vista que este serviço muitas vezes é prestado por profissionais de Relações Públicas ou Publicidade?
Aqui acredito que se estabeleceu um certo conflito. E eu culpo as faculdades.
Como diferenciar as áreas de atuação – que já têm limites tênues – quando as universidades afunilam as disciplinas de redação, reunindo num só grupo estudantes de Jornalismo, Publicidade ou Relações Públicas? Como é que um acadêmico de Jornalismo vai exercitar o texto jornalístico cursando a disciplina com alguém focado em Publicidade? E assim por diante...
As atuações podem até se confundir (e o mercado hoje exige isso). No entanto, a formação precisa ser diferenciada.

8 - Tendo em vista sua experiência com assessoria de imprensa num órgão que possui ligação direta com personalidades políticas, pergunto se existem especificidades de um trabalho realizado nesta área? Quais?
Eu diria que é necessário ler bastante sobre temas recorrentes para assessores de imprensa de órgãos políticos, na hora de elaborar textos. Por exemplo: o processo legislativo, o funcionamento e as atribuições dos poderes (Executivo e Legislativo), o Ministério Público, a estrutura das instituições, etc.
É impossível “vender” as informações para a imprensa quando não se domina corretamente o assunto.


Bjs Sili!
Tu já és uma baita jornalista. Tens as qualidades necessárias – inteligência, postura, respeito, conhecimento – e também todo o potencial para fazer muito sucesso!

domingo, 15 de março de 2009

No Coração do Rio Grande



Estou postando diretamente do Jockey Clube de Júlio de Castilhos, a Capital do Touro Charolês, como diz o ilustre "filho da terra", Cel. Louzada.
Depois de mais de 400 quilômetros percorridos em algumas horas, chegamos ao centro do Estado.
Pelo caminho, impressiona o mar sem fim de lavouras de soja e milho, algumas já em franco processo de colheita.
Fico pensando na trabalheira dessa gente toda, lidando com maquinário dia após dia, sem domingo, nem feriado.
É um retalho do Brasil que dá certo.
É o campo gerando renda e revertendo suor em produção de grãos.
Bravos!

sábado, 14 de março de 2009

Esses bolivarianos...

Do site G1:

Agenda de Lula chama príncipe Charles de Chaves
Assessoria não deu explicações sobre o que levou ao erro


A agenda oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva desta quarta-feira (11) trouxe o nome errado do príncipe de Gales, Charles Philip Arthur George Mountbatten-Windsor. Ele se encontra com Lula nesta quarta-feira e na agenda presidencial era chamado de “Charles Philip Arthur Chaves”.
O Planalto reconheceu o erro e emitiu uma correção da agenda ainda na manhã da quarta-feira. Porém, a assessoria não deu explicações sobre o que levou ao erro.
O herdeiro da Casa de Windsor inicia visita ao Brasil nesta quarta-feira acompanhado da sua esposa, a duquesa da Cornuália, Camilla Parker-Bowles. Em Brasília, o príncipe se reúne com Lula, visita o Congresso Nacional e participa de jantar oficial no Palácio do Itamaraty.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Isso, isso, isso!

Como é que é?
O protocolo do "presidente" Lula chamou o príncipe Charles de Chaves?!
HAHHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHHAAHHAAHA
Eita obsessão pelo "cumpanhêro", hein?
Fonte: Paulinho das Quebradas - Rádio Viva FM

sábado, 7 de março de 2009

Idade das Trevas

Li agora no G1:
Aborto é mais grave que estupro, diz arcebispo do Recife

Lendo uma aberração dessas às vésperas do Dia Internacional da Mulher, me pergunto:
- Esse é mesmo o século XXI ou a gente ainda tá na Idade Média?

terça-feira, 3 de março de 2009

Eu aderi




Parem as máquinas!
Confesso a vocês que acabo de me render à moda das sapatilhas à la Amy Winehouse.
Eu, que NUNCA saí de casa sem salto alto (com exceção do tênis para academia ou botas de rodeio), aderi ao conforto dessa mania nacional.
E não é que elas até têm um certo charme?